Qual o jeito adequado de dar banho em cachorro?

Qual o jeito adequado de dar banho em cachorro?

Ter um cão em casa é uma alegria para toda a família. Porém, o melhor amigo do homem também precisa de alguns cuidados especiais, inclusive na higienização. Dar banho em cachorro parece uma tarefa simples, mas exige certos cuidados e os produtos corretos para não prejudicar a saúde do animal.

No texto de hoje você vai entender como deixar seu pet cheiroso e limpo desde o primeiro passo, que é a escolha dos produtos, até a hora da secagem. Continue a leitura e aprenda como cuidar ainda melhor do seu animal de estimação.

1. Escolha os produtos adequados
Os produtos usados no banho do seu cão devem ser especialmente criados para banho de cães. As formulações de shampoos, condicionadores e sabonetes para humanos podem conter ingredientes que irritam a pele do animal, podendo causar alergias graves, já que os cães têm o pH da pele diferente do nosso.

O sabonete de enxofre é um produto bastante recomendado pelos veterinários. Eles possuem propriedades anti sépticas, fungicidas e antibacterianas, que limpam e combatem possíveis infecções e até sarna.

Mas fique atento: ao escolher um sabonete de enxofre, e qualquer outro produto, assegure-se de que ele deve ser especialmente desenvolvido para os cachorros.

2. Escove o cão antes de começar o banho
É importante desembaraçar os pelos dos cães antes de colocá-los no banho. Fazendo isso você consegue deslizar melhor as mãos para lavar todas as partes do corpo do cão sem que os dedos encontrem um nó pelo meio do caminho, que pode causar dor e até irritação no bichinho.

3. Cuidado com a temperatura da água e o local do banho
Se estiver bastante calor e você morar em uma casa que tenha quintal, uma opção pode ser dar um banho de mangueira no seu pet e deixá-lo secando no sol. Mas lembre-se: o clima deve estar bem quente para que o cão não fique molhado por muito tempo.

Em outros casos, como donos de animais que vivem em apartamentos ou em climas amenos, não tão quentes e frios, é preciso dar banho em um lugar fechado e com água morna. O ambiente isolado é necessário para que não entre uma corrente de ar que possa gripar o cão ou causar pneumonia. A água morna é para que o bichinho fique confortável, não podendo exagerar na temperatura para não causar queimaduras.

4. Prepare-se para o banho
Antes de ligar o chuveiro pegue uma toalha (que deve ser exclusiva do pet) e deixe-a sobre o vaso sanitário, já preparada para secar o animal. Pegue também os shampoos, condicionadores e sabonetes e regule a temperatura da água. Só então pegue o animal e comece o banho.

Uma informação muito importante: muito se discute o uso do algodão nas orelhas do cão, para impedir a entrada de água. É importante impedir que o líquido entre no ouvido do animal, porém, colocar um chumaço de algodão comum pode fazer com que o mesmo fique encharcado e, consequentemente, que entre ainda mais água no ouvido. Não se esqueça de fixar as bolas de algodão na entrada do ouvido do cão e não empurrá-las.

Dê preferência para os algodões impermeáveis, vendidos em lojas especializadas, para que a entrada de água seja totalmente bloqueada e evitar problemas graves, como a otite, uma infecção nos ouvidos que pode causar sérios problemas para os cães.

5. Dê o banho na ordem correta
Esfregue, primeiro, em volta do pescoço do cão, para que possíveis pulgas não migrem para o rosto do animal, caso elas existam. Depois massageie delicadamente, mas com firmeza, todo o corpo do cãozinho, em um movimento que vai do pescoço para o rabo. Tenha certeza de esfregar com as mãos todas as partes do animal, inclusive entre as patas, as áreas íntimas e o rabo. Enxágue bem.

Em seguida, passe o condicionador. É importante que esse produto seja utilizado pois, assim como no cabelo humano, o condicionar age hidratando e deixando os fios mais macios e fáceis de pentear. Depois enxágue e remova todo o produto do pelo do animal.

6. Lave o rosto
Umedeça as mãos e, com cuidado, vá molhando o rosto do cachorro sem deixar que entre água nas orelhas e nos olhos. Espalhe cuidadosamente uma gotinha de shampoo pelo rosto enquanto massageia delicadamente. Com as próprias mãos, jogue um pouco de água no rosto dele e retire todo o produto.

Procure conversar e agradar seu cão nesse momento. A maioria dos bichinhos se incomoda muito para lavar o rosto e podem ficar irritados ou inquietos. Tenha paciência e tente acalmá-lo.

7. Seque seu pet muito bem
Muitas pessoas costumam pular este passo, e até pensam que seja desnecessário, mas além de dar banho em cachorro é preciso secá-lo.

Quanto maior e mais felpuda for a toalha, mais eficaz ela será. Enrole o bichinho e passe delicadamente a toalha por todas as partes do corpinho para retirar todo o excesso de água. Não se esqueça de dar um petisco para que ele associe esse ritual a uma coisa boa.

Ligue o secador de cabelos na temperatura morna e comece a secagem do pelo. Deixe o aparelho longe do pelo do animal em 20 cm para não correr o risco de queimaduras. Certifique-se de secar todas as partes do animal, já que a umidade pode ser um convite para infecções e até para a pneumonia.

8. Finalize e limpe as orelhas
Com o pelo seco, utilize uma escova especial para cães para pentear e deixar o pelo ainda mais macio. Se quiser, aplique um perfume específico para cães, ou um óleo de hidratação no caso de animais de pelo longo. Não se esqueça de que o pelo dos bichinhos também precisa ser hidratado e bem cuidado!

Com uma gaze enrolada nos dedos e um produto especial para limpeza de orelhas, passe o dedo na entrada do ouvido do cão (depois de retirar a bola de algodão) e remova a sujeira que pode existir ali. Pegue outra gaze e limpe delicadamente o olho, da mesma forma. Apenas tome cuidado com unhas muito compridas, que podem machucar essas partes tão delicadas do animal.

Dar banho em cachorro é uma tarefa trabalhosa, mas com o tempo você pega o jeito e vai acostumando seu pet a não ficar inquieto. Com paciência, amor e os produtos certos, seu bichinho estará sempre cheiroso, bem cuidado e o mais importante: livre de doenças e infecções.

Agora que você já sabe tudo sobre como dar banho corretamente em seu companheiro, ajude seus amigos a proporcionar um banho correto e revigorante para seus pets compartilhando esse texto em suas redes sociais.

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5 dicas essenciais para acabar com as pulgas do seu cachorro

5 dicas essenciais para acabar com as pulgas do seu cachorro

Você sabe como acabar com as pulgas do seu cão? Sabe verificar se ele está, ou não, com esse parasita que pode colocar em risco a saúde do seu pet? Pois é, essas e outras dúvidas são frequentes entre os proprietários de cachorros. Vamos elucidá-las?

A pulga é um dos parasitas mais difíceis de se combater. Seu ciclo de vida contribui para isso, tornando o tratamento do animal e do ambiente no qual ele vive bem complicado.

O mal deve ser prevenido e, se diagnosticado, deve ser tratado rapidamente. Para isso, diante de uma infestação, algumas medidas devem ser tomadas com o objetivo de tratar o ambiente e o animal, para que a praga não retorne.

E vamos explicar tudo neste post, para que você enfrente o problema e o solucione de forma eficaz. Então, continue sua leitura e confira ainda algumas dicas essenciais para acabar com as pulgas de seu cachorro!

A pulga e o seu ciclo de vida
Em primeiro lugar, para quem vai tratar o problema, é muito importante entender bem como ocorre o ciclo de vida das pulgas.

Elas são insetos parasitas que preferem ambientes úmidos e quentes. Alimentam-se de sangue de alguns animais, como cães, gatos, coelhos, ratos, e também dos seres humanos. Existem uma infinidade de espécies de pulgas — cerca de duas mil.

A pulga pode viver cerca de um ano, e as fêmeas são capazes de pôr mais de dois mil ovos durante a sua vida. Por isso, o problema deve ser tratado no início, para que não se torne uma infestação.

Ciclo de vida
Elas pulam em algum animal, sugam seu sangue e colocam ovos, que caem no chão, ou na superfície que o cão esteja.

No ambiente, preferem ficar ao abrigo da luz e alojam-se em frestas, almofadas, carpetes etc., se alimentando de matérias orgânicas e aguardando condições favoráveis para eclodir e se alojarem em outro animal. Ou até no mesmo — dando, dessa forma, continuidade ao ciclo.

Como ocorre a transmissão
Nada tem a ver o surgimento de pulgas com condições de higiene — o ambiente pode ser muito limpo e haver pulgas. Na verdade, as pulgas são transmitidas por meio do contato de um animal infectado com outro, ou por meio de um ambiente infectado.

Assim, seu cão pode utilizar vários produtos bons de higiene; basta ele passear em um local onde haja algum animal infectado e, pronto, ele poderá se infetar com o parasita. Inclusive, vale destacar: a pulga pula muito alto, cerca de 200 vezes o seu tamanho.

Perigos para a saúde do cão
O problema com as pulgas não se limita ao fato de serem parasitas muito incômodos — tanto para os animais quando para seus donos, que os veem se coçando sem parar. As pulgas podem também transmitir doenças!

a saliva da pulga pode provocar, no seu hospedeiro, irritação, eczemas e outras doenças de pele, como a DAPP (Dermatite Alérgica à Picada de Pulga);
se houver uma infestação e o número de pulgas for muito grande no cão, ele pode desenvolver uma anemia — visto que esses parasitas se alimentam do sangue do animal;
a coceira incessante, que toma conta de um animal infectado com pulgas, pode levar o animal ao estresse e à perda de apetite, tornando-o também deprimido e agressivo;
as pulgas podem transmitir outros parasitas, como o verme intestinal Dipylidium caninum que, além de acometer o intestino de cães e gatos, também pode ser transmitido ao ser humano.
5 dicas para acabar com as pulgas
A eliminação de pulgas pode levar muito tempo, por isso, é importante que você seja persistente e siga as recomendações do médico veterinário. Confira!

1. Desparasite o animal e o ambiente
De nada adianta tratar apenas o seu animal de estimação, afinal, como já falamos, o ambiente também fica infestado. Quando você encontra uma pulga em seu animal, muito provavelmente há uma infestação no ambiente, tendo em vista que a fêmea coloca muitos ovos, que vão caindo onde o animal habita.

Alguns especialistas afirmam que os animais possuem apenas de 5% a 10% das pulgas presentes na casa. Por isso, é essencial tratar os dois ao mesmo tempo.

2. Saiba tratar do ambiente
A casa deve ser limpa como de costume, apenas com um ingrediente a mais: a aspiração. Aspire toda a casa, e preste atenção para não se descuidar das frestas e regiões mais úmidas e escuras, que são os locais preferidos das larvas de pulgas até se tornarem adultas.

E cuide para descartar esse lixo em um local fora de casa — de preferência, que seja ponto de recolhimento de lixo habitual. Para ter a certeza de que tudo foi eliminado, proceda dessa forma com frequência.

Junto a isso, se a infestação for grave, aplique um inseticida no ambiente toda vez que aspirar e limpar a casa. Quanto a isso, o veterinário saberá te indicar o mais adequado, de forma que não ofereça riscos à saúde do seu animal de estimação.

3. Lave a roupa que o animal possa ter estado em contato
Qualquer roupa que o animal use habitualmente deve ser bem lavada e desinfetada, bem como o local onde ele dorme, usando água bem quente. Além disso, as roupas de cama, almofadas, tapetes… tudo deve ser desinfetado, já que o animal que é criado dentro de casa pode frequentar vários cômodos.

4. Trate o animal
O tratamento do animal dever ser feito ao mesmo tempo em que o ambiente está sendo tratado, visto que um depende do outro para se curar.

Após a primeira limpeza geral da casa, com o uso do aspirador de pó e a devida desinfecção das roupas, deve-se começar a desparasitação dos seus animais — sejam eles gatos ou cachorros. O tratamento pode ser feito por meio de medicamento via oral ou por aplicação local, na pele do animal.

E todos os animais devem ser tratados, mesmo aqueles que acreditamos não estarem com pulga. Quando ao remédio a ser adotado, evite medicar o seu animal. Faça uma consulta ao médico veterinário, que te indicará o mais apropriado ao seu animal, visto que alguns remédios são muito tóxicos.

5. Utilize produtos de prevenção
Por fim, certos produtos podem ser usados com o objetivo de prevenir o surgimento de pulgas. São eles:

shampoos e sabonetes: matam os parasitas apenas durante o banho, quando estão em contato com o produto. Após o banho, contudo, se o animal for colocado em um ambiente com pulgas, ele será contaminado novamente. E vale lembrar que deve haver cuidado para o animal não ingerir o produto;
talcos: têm pouco poder residual. Quando cai do animal ao ambiente, atua reduzindo a carga parasitária. Na verdade, é mais utilizado no controle do ambiente do que na proteção do animal;
coleira anti-pulgas: poucas marcas são eficazes. O remédio depositado nela vai sendo liberado aos poucos. Por isso, deve-se evitar ficar tocando na coleira. Isso pode causar irritação, tanto na pele do animal quando nas mãos de quem toca.
E então, o que achou deste artigo? Esclareceu suas dúvidas sobre como acabar com as pulgas do pet? Agora, aproveite essa visita para conhecer o nosso site e tenha acesso vários produtos para o combate desse e de tantos outros problemas que acometem nossos amigos de quatro patas!

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MINI PORCO DE ESTIMAÇÃO? VEJA OS PRINCIPAIS CUIDADOS!

MINI PORCO DE ESTIMAÇÃO? VEJA OS PRINCIPAIS CUIDADOS!

Mini porco de estimação? Veja os principais cuidados!
Independentemente da sua idade, uma coisa é praticamente certa: se você assistiu as aventuras do porquinho Babe nos cinemas, ter um porco de estimação passou a ser um desejo. O que poucas pessoas sabem é que realizar esse sonho é perfeitamente possível.

Os mini porcos, também conhecidos como mini pigs, são animais adoráveis, inteligentes e que fazem parte de uma espécie que não atinge o tamanho dos porcos comuns, com centenas de quilos. No caso dos porquinhos, a massa padrão fica em torno dos 30 kg, semelhante ao peso de um cão da raça labrador.

Quer saber mais sobre essas criaturas e conferir se um deles pode ser o pet exótico especial para você? Conheça as principais características dos pequenos suínos e saiba os cuidados necessários para mantê-los saudáveis e felizes!

QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE UM MINI PORCO?
Ao contrário dos cães e gatos, não existem raças específicas de mini porcos. As variações de cor, tamanho e outras características ocorre devido aos cruzamentos entre animais diferentes e as terminologias comumente vistas (teacup, micro, entre outras) estão relacionadas ao tamanho máximo de cada porquinho.

De modo geral, os principais atributos dos porcos de estimação são:

EXPECTATIVA DE VIDA
A maior parte dos porquinhos vive cerca de 20 anos. No entanto, podem atingir os 30 anos caso sejam bem cuidados.

DIMENSÕES FÍSICAS
Os mini pigs podem atingir cerca de 30 quilos e chegar aos 90 centímetros na idade adulta. O tamanho, no entanto, poderá ser variado de acordo com a linhagem do animal.

COMPORTAMENTO
São animais simpáticos, carinhosos, inteligentes e que se dão muito bem com companheiros de outras espécies. Podem ser adestrados, se adequam facilmente à rotina da família e aprendem a fazer suas necessidades no local indicado sem maiores dificuldades.

COMO CUIDAR CORRETAMENTE DE UM PORCO DE ESTIMAÇÃO?
Antes de adquirir esse animal, é importante se atentar ao ambiente que se tornará a sua nova casa. Por possuírem tendências à obesidade, os porcos precisam de espaço para correr e brincar ou devem fazer passeios regulares. Além disso, eles precisam de outros cuidados especiais para obterem a qualidade de vida que merecem. Confira os principais:

CUIDE DA ALIMENTAÇÃO
Os porcos são onívoros, ou seja, necessitam de alimentos de origem vegetal e animal para obter os nutrientes essenciais para sua saúde. As refeições devem ser balanceadas e não devem incluir ‘’qualquer coisa’’ que esteja na geladeira.

O recomendado é que o pet se alimente de rações específicas para sua espécie e que a dieta seja complementada com legumes variados, frutas e ovos cozidos. A água deve estar sempre à disposição, fresca e limpa.

NÃO DESCUIDE DA HIGIENE
A maioria de nós acredita que porcos são animais sujos e bagunceiros e, por isso, nos surpreendemos ao perceber que a realidade é bem diferente. Eles são, na verdade, extremamente limpos e não possuem odores característicos.

Por conta de sua pele sensível, os banhos não devem ser exagerados e podem ser feitos a cada 2 semanas, sempre com a utilização de produtos neutros. Além disso, no verão a proteção solar é indispensável para evitar queimaduras.

EDUQUE O SEU NOVO AMIGO
Por incrível que pareça, os cães não são os animais domésticos mais inteligentes. De acordo com pesquisas, os porcos possuem uma inteligência muito mais próxima à nossa (comparada à de uma criança de 3 anos) e estão acima dos melhores amigos do homem no ranking de esperteza.

Por isso, é perfeitamente possível que você eduque o seu porquinho, ensinando-o limites e lugares específicos para suas atividades cotidianas. Eles podem, inclusive, passear na coleira e aprender diversos truques.

LEVE-O AO VETERINÁRIO
Assim como cães e gatos, os porcos necessitam de consultas anuais (frequência que pode variar de acordo com critérios médicos) e um atendimento especializado e contínuo.

Por isso, devemos ressaltar a importância de consultas regulares a um veterinário de confiança. Ele será o responsável pelo programa de vacinação do porquinho e por garantir a sua saúde por meio de check-ups e orientações específicas.

COMO ADQUIRIR ESSE TIPO DE PET?
Interessado em adquirir um amigo inusitado como esse? Seja por problemas com alergias (já que esses bichinhos não soltam pelos) ou por simplesmente adorar a ideia de ter um porco de estimação, antes de trazê-lo para a sua casa é preciso tomar alguns cuidados.

O primeiro deles é se certificar de que está adquirindo o seu pet de um criador confiável, afinal não é incomum que filhotes de porcos comuns (que atingem facilmente os 300kg na idade adulta) sejam vendidos como se fossem mini pigs. Por isso, busque referências e se certifique de que se trata realmente de um porco em miniatura.

Por fim, é essencial verificar também as leis vigentes em seu município. Apesar de serem ótimos animais de estimação e não apresentarem qualquer risco para a saúde das pessoas, algumas cidades ainda proíbem a circulação de porcos nas ruas ou exigem documentação específica para esses casos. Caso resida em condomínios, tenha por escrito o aval dos responsáveis pelo local.

E aí, gostou de conhecer mais sobre os mini pigs? Ter um porco de estimação é uma ótima opção para famílias com crianças e para todos os apaixonados por animais. Dê uma chance a esse animal e ganhe uma amizade para toda a vida!

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LEISHMANIOSE EM CACHORRO: 5 DICAS PARA PROTEGER O SEU PET!

LEISHMANIOSE EM CACHORRO: 5 DICAS PARA PROTEGER O SEU PET!

Leishmaniose em cachorro: 5 dicas para proteger o seu pet!
Apesar de ser uma das “seis endemias prioritárias no mundo”, segundo o Ministério da Saúde, a leishmaniose é uma doença desconhecida para muita gente e pode acometer cães, gatos e humanos. A leishmaniose em cachorro é bastante impactante no Brasil: 90% dos casos registrados na América Latina ocorreram em território brasileiro.

Com o aumento do número de casos a cada ano, a leishmaniose visceral canina vem sendo discutida com mais recorrência e atenção, de modo a evitar a mortalidade dos cães e conter a transmissão da doença.

Para que você entenda melhor como ela acontece e como proteger o seu cachorro, preparamos este post com 5 dicas certeiras de proteção e prevenção que, sem dúvidas, é o melhor remédio. Acompanhe!

O QUE É LEISHMANIOSE CANINA?
A leishmaniose é considerada uma zoonose, ou seja, pode acometer os animais e o homem. A transmissão da leishmaniose visceral é causada pelo protozoário Leishmania spp., transmitido por meio da picada do mosquito flebótomo infectado, conhecido popularmente como “mosquito palha” ou “birigui”.

O ciclo dessa doença infectocontagiosa acontece assim: primeiramente, o inseto pica o cão infectado, ingerindo o protozoário causador da doença. No organismo do inseto vetor, o protozoário se transforma em sua forma infectante que, por meio da picada, passa acometer novos animais e humanos, atacando perversamente seu sistema imunológico.

Mas atenção: o cão não é capaz de transmitir a doença diretamente para o homem. Isso é um grande mito. A picada do inseto infectado é o que configura a transmissão da doença para humanos. Portanto, o simples contato físico com um cão infectado — mordidas, lambidas, arranhões etc. — não transmite a doença para o homem.

QUAIS OS SINTOMAS DA DOENÇA?
Os principais sintomas da leishmaniose em cachorro são os seguintes:

pelos quebradiços;
descamação seca da pele;
nódulos na pele;
atrofia muscular;
lesões oculares;
falta de apetite;
febre;
vômito;
diarreia;
úlceras;
fraqueza;
sangramentos.
O diagnóstico da doença se dá por meio do exame de sangue — que apontará anemia e aumento das enzimas hepáticas do cão — e do exame citológico, realizado a partir de amostras de tecido do animal.

COMO É O TRATAMENTO DA LEISHMANIOSE EM CACHORRO?
Até pouco tempo atrás, cães acometidos pela leishmaniose eram comumente indicados à eutanásia. No entanto, essa é uma questão bastante discutida, pois envolve uma série de fatores complexos, como a ciência, a ética e o bem-estar animal.

Do ponto de vista clínico, a leishmaniose em cachorro é uma doença curável e tratável. Contudo, não existe a cura parasitológica, ou seja, o protozoário continua no organismo do animal. O tratamento no cão infectado inclui a vacinação e o uso de repelentes, caracterizando a cura clínica e epidemiológica.

Além disso, os Ministérios da Agricultura e da Saúde já regulamentaram a comercialização de um medicamento específico para tratar a leishmaniose visceral canina. Esse remédio não pode ser utilizado em humanos, assim como medicamentos de uso humano não podem ser utilizados para tratar a doença em cachorros.

COMO PROTEGER SEU PET DA LEISHMANIOSE?
Conforme o Ministério da Saúde, essa doença leva ao óbito 90% dos cães não tratados. Porém, hoje já sabemos que a eutanásia é uma medida totalmente ineficaz para o controle e prevenção da leishmaniose canina.

A imunização e, sobretudo, a prevenção são as formas mais éticas e corretas de proteger seu pet dessa doença. Abaixo, você confere 5 maneiras práticas de fazer isso:

1. VACINA
Vacinar seu cão vai impedir que o protozoário feche o ciclo completo da doença, fazendo uma parada no curso da transmissão, assim como a evolução da enfermidade. A dica é que todas as vacinas sejam todas indicadas pelo veterinário do seu pet, sempre para cães clinicamente sadios e de sorologia negativa contra a leishmaniose.

A frequência é a seguinte: os filhotes devem ser vacinados a partir dos 4 meses; e a dose deve ser repetida por três vezes durante o primeiro ano de vida do animal, em intervalos de 21 dias. Posteriormente, o cão deverá ser vacinado uma vez por ano pelo resto de sua vida.

2. INSETICIDA
O controle imunológico da leishmaniose em cachorro por meio da vacina é uma medida eficaz. Porém, o programa vacinal precisa ser associado a outras medidas de controle da doença, de modo a combater o mosquito flebótomo.

Nesse sentido, o uso de inseticidas específicos — que podem ser encontrados em pet shops especializados — é altamente recomendado, sobretudo para áreas tropicais e mais sujeitas às intempéries climáticas que favorecem a proliferação do mosquito transmissor.

A aplicação do produto deve ser feita no entorno da residência e, principalmente, nos canis, com uma regularidade média de seis meses. Além disso, devem ser tomadas outras medidas básicas para conter a aproximação dos mosquitos, como cuidar da limpeza do canil e evitar o acúmulo de fezes ou demais matérias orgânicas.

3. REPELENTE
Assim como os inseticidas, os repelentes de uso específico também são utilizados para combater a presença do mosquito e seu contato com os cães e o homem. Geralmente, os repelentes mais comuns são aqueles à base de citronela — que têm odor característico —, os dispositivos elétricos antimosquitos e o uso de coleiras antiparasitárias.

Inclusive, as coleiras e demais repelentes colocados sobre o pelo do animal são os mais recomendados pelos veterinários, pois são muito práticos e eficientes. Para as áreas mais endêmicas, recomenda-se também a colocação de telas finas nas janelas das casas e no entorno dos canis como medida preventiva.

4. PASSEIOS SEGUROS
Parece bobagem, mas acredite: os passeios com o cão podem fazer enorme diferença na prevenção da leishmaniose canina. Isso porque existem certas áreas e horários mais propensos à ação dos mosquitos transmissores.

Portanto, é de suma importância ter cuidado ao levar o cão para passear no mato ou demais áreas onde a presença de mosquitos é algo comum. Além disso, evite passeios ao entardecer e no início da noite, que é quando os mosquitos mais picam.

5. VETERINÁRIO FREQUENTE
Levar o animal ao veterinário com certa frequência também é outra medida muito importante no combate a várias doenças, entre elas a leishmaniose canina. Cães acompanhados por esses profissionais desde filhotes certamente estarão com as vacinas em dia. E os seus donos estarão devidamente orientados quanto às medidas de prevenção dessa doença e de outras enfermidades.

Por isso, tenha sempre o contato de um veterinário de sua confiança, além de eleger um pet shop reconhecido e seguro para comprar os produtos necessários aos cuidados básicos do seu melhor amigo.

Assim, com todas essas medidas, não há dúvidas de que o seu pet estará sempre bem amparado e protegido contra a leishmaniose em cachorro. Aproveite o momento e compartilhe o post nas suas redes sociais para que mais gente aprenda a proteger os bichinhos dessa doença!

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PÁSSARO DE ESTIMAÇÃO: QUAIS SÃO AS ESPÉCIES QUE POSSO TER?

PÁSSARO DE ESTIMAÇÃO: QUAIS SÃO AS ESPÉCIES QUE POSSO TER?

Pássaro de estimação: quais são as espécies que posso ter?
Você já reparou como a cada dia cresce o número de pessoas que querem um pássaro de estimação? Pois saiba que isso não é à toa, viu?! Afinal, além da diversidade de espécies, as aves têm uma grande longevidade, são capazes de serem adestradas e podem se tornar grandes companheiras dos humanos.

Justamente por isso, é comum surgir dúvidas sobre qual delas adotar. Pensando nessa questão, reunimos 5 bichinhos que fazem bastante sucesso entre os tutores que se dedicam a criar aves. Acompanhe!

1. PAPAGAIO
Começamos com o papagaio, que vive até 80 anos. Bastante popular, ele se torna a primeira escolha de muitas pessoas graças à frequência com a qual o vemos na TV, cinema e afins — o que faz com que adultos e crianças já tenham algum conhecimento sobre esse pássaro antes mesmo de tê-lo em casa.

Divertido e bastante inteligente, ele gosta de interagir, brincar e imitar os sons que escuta ao redor dele. Fora isso, o papagaio convive com facilidade com outros animais. Portanto, é uma boa opção para quem deseja ter mais de um bicho de estimação no lar.

2. CALOPSITA
A calopsita, por sua vez, chega a viver até 20 anos e é um ótimo pet para se ter em casa — especialmente por ser dócil e gostar de estar solta circulando pelos ambientes. Em alguns casos, essa ave pode se tornar bastante próxima do tutor e sofrer com a ausência dele.

Por isso, aqueles que resolvem ter esse pássaro tendem a criar não apenas um, mas sim um casal — inclusive, com o intuito de que se reproduzam. Além disso, vale ressaltar: calopsitas adoram cantar e assobiar ao longo do dia!

3. CACATUA
Outro pássaro de estimação que faz bastante sucesso é a cacatua — que é conhecida pela curiosidade aguçada e principalmente por ser bastante brincalhona. Além disso, é uma espécie bastante ativa — o que requer atenção da parte do tutor para que ela se exercite adequadamente.

Fora tudo isso, a Cacatua ainda rouba a atenção graças ao penacho colorido que costuma ser erguido em momentos de alegria e no acasalamento. Em média, esse bichinho vive de 70 a 80 anos.

4. PERIQUITO
Já o periquito é um pássaro de estimação pequeno, com plumagem colorida, que vive cerca de 15 anos e passa a maior parte do tempo na própria gaiola ou pedestal — embora isso não o impeça de passear pela casa, socializar com as pessoas e receber muitos afagos. Aliás, ele adora carinho!

Assim como acontece com as calopsitas, o periquito geralmente é criado com um parceiro, em especial para fins de acasalamento. Além disso, devido ao temperamento dócil, é ideal para quem tem crianças.

5. CORUJA
Por fim, há um pássaro que é o desejo de muitos tutores que apreciam animais exóticos: a coruja. Contudo, saiba que é importante atender a diversos requisitos para garantir o bem-estar e a saúde dela. O primeiro deles é que ela precisa de mais espaço do que as outras espécies citadas neste post. Um aviário, por exemplo, é uma boa sugestão.

Além disso, ela deve se exercitar diariamente, visto que é uma ave de rapina. A alimentação dela também é diferenciada, pois se alimenta de pequenos roedores. Outro ponto relevante é que é essencial usar luva de proteção para a coruja pousar na sua mão. Do contrário, as garras afiadas podem causar acidentes.

Vale ressaltar também que a coruja vive entre 15 e 20 anos, é um bicho bastante fiel a quem cuida dela e dificilmente cria intimidade com outras pessoas e animais.

Viu só como não falta opção de pássaro de estimação? Por isso, escolha aquele bichinho com o qual mais se identifica e sempre leve em consideração que esse pet, geralmente, o acompanhará por toda vida. Ah, e não se esqueça: não incentive práticas ilegais! Apenas tenha uma ave se ela for legalizada pelo IBAMA e obtida exclusivamente por meio de lojas, criadores especializados ou criadouros credenciados pelo órgão!

E se gostou de saber mais a respeito desses animais incríveis, confira agora quais alimentos podem ser dados para o seu passarinho!

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COMIDA PARA GATOS: SAIBA O QUE SEU PET PODE OU NÃO COMER

COMIDA PARA GATOS: SAIBA O QUE SEU PET PODE OU NÃO COMER

Comida para gatos: saiba o que seu pet pode ou não comer
Quem tem gato em casa sabe: os felinos são caçadores natos e curiosos por natureza. Devorar pequenos insetos pela casa é praticamente uma diversão para eles. E esse não é um motivo para preocupação.

Quando o assunto é comida para gatos, existem alguns alimentos que devem sim ser evitados, seja pelo alto nível de açúcar ou gordura, seja por apresentarem certo grau de toxicidade para o organismo do pet.

Pensando nisso, preparamos este post que reúne os principais alimentos considerados permitidos ou proibidos para os gatos, ressaltando a ação de cada um deles no organismo do animal. Assim, você se livra das dúvidas na hora de preparar a refeição do bichano e garante a ele mais qualidade de vida. Vamos lá?

QUAIS ALIMENTOS SÃO PERMITIDOS?
Independentemente de a alimentação do seu bichinho ser caseira, natural ou comercial, é muito importante estar ciente dos riscos que algumas comidas podem trazer para o felino.

Por outro lado, também é essencial conhecer os alimentos permitidos para os gatos e como eles poderão diversificar a dieta do animal, contribuindo para a sua saúde e bem-estar. Veja abaixo alguns desses alimentos:

CARNES
A carne é considerada o principal pilar nutricional dos felinos, por carregarem um teor proteico ideal para a dieta do pet, além disso a carne que apresenta elevado nível de aminoácidos capazes de suprir as carências nutritivas do bicho.

Contudo, para evitar problemas como sobrepeso, é preciso regular o consumo, equilibrando a ingestão da carne com o uso de rações adequadas para gatos.

Para garantir que a carne oferecida ao animal estará livre de contaminação, siga as seguintes orientações de preparo:

carne bovina: deve ser congelada por um período mínimo de 5 dias antes de oferecê-la ao animal;
carne suína: recomenda-se cozinhar a carne (sem adição de óleo e sal), pois o cozimento destruirá qualquer tipo de microrganismo;
peixes: devem ser congelados pelo período ideal de 48h.
LATICÍNIOS
A sabedoria popular relaciona a dieta do gato ao elevado consumo de produtos lácteos, como o leite e até iogurtes. Quem nunca ofereceu um potinho de leite a um felino, não é mesmo? Esses alimentos são sim permitidos para os gatos. Entretanto, devem ser utilizados com moderação.

Antes de oferecer leite para o bichano, saiba que o ideal é que a bebida seja oferecida na versão sem lactose, pois essa substância pode desencadear uma série de problemas digestivos ao animal, desde diarreias até problemas mais graves. Para o caso de gatos filhotes, com até 45 dias de vida, o leite poderá ser consumido normalmente.

Alguns tipos de queijo, como a ricota e a muçarela, também estão na lista de comida para gatos, porém com a mesma ressalva: a moderação. E lembre-se: queijos são produtos muito calóricos e, portanto, devem ser evitados caso o seu pet não esteja no peso ideal.

LEGUMES, FRUTAS E VERDURAS
Assim como para os humanos, esse trio também é uma das bases da alimentação saudável para os gatos. Legumes como cenoura, beterraba e abóbora são perfeitos para complementar a dieta felina, além de serem opções muito saborosas.

A cenoura e a abóbora são ricas em vitamina A, auxiliando na proteção da visão e no funcionamento de outros órgãos do animal. A beterraba, quando em doses controladas, ajuda a regular a pressão arterial, protegendo contra problemas cardíacos.

Folhas como alface e acelga também são muito nutritivas para o felino e fortalecem o sistema imunológico do pet. Por serem vegetais que possuem muita água, ainda ajudam a manter o gato hidratado.

Os bichanos geralmente utilizam os vegetais como pastas de malte — aquelas que eliminam o excesso de pelos ingeridos — o ideal é oferecer esses alimentos com moderação.

Quanto às frutas, algumas opções também são permitidas, como melancia, melão, maçã, e pêssego. No entanto, elas só devem ser ministradas em doses mínimas, de modo a evitar o consumo excessivo de açúcar.

QUAIS ALIMENTOS SÃO PROIBIDOS?
Assim como é importante ter informações sobre os alimentos mais indicados, é preciso ter uma atenção ainda maior em relação àqueles que devem ser evitados na dieta dos felinos. Separamos alguns deles abaixo:

RAÇÃO DE CACHORRO
Parece óbvio, mas muita gente ainda cai no erro de oferecer ração canina para os felinos. Não que a ração de cachorro seja tóxica para o organismo do gato, mas, com o tempo, isso se torna algo extremamente prejudicial à saúde do bicho, considerando-se que gatos e cachorros possuem organismos diferentes e necessidades nutritivas específicas.

PÃO
Ok. Pode até ser que eles adorem um pedacinho de pão. Porém, diferentemente dos humanos, os gatos não precisam de carboidratos para obter energia. No organismo deles, esse processo acontece de uma forma diferente: a neiglicogênese, que é a formação de aminoácidos a partir da quebra de proteínas.

É por isso que, via de regra, as carnes são consideradas o alimento principal da dieta felina, justamente por seu elevado teor proteico. E aqui abriremos um parêntese para salientar que as carnes ou petiscos de carne oferecidos aos felinos jamais devem ser temperadas com alho ou cebola.

Esses dois alimentos também estão entre as comidas proibidas para os gatos porque apresentam substâncias altamente tóxicas para o organismo do animal, como sulfóxidos e dissulfetos que atacam os glóbulos vermelhos do felino, podendo causar anemia e até morte. O pão, por sua vez, além de não suprir as necessidades nutricionais dos gatos, pode desencadear o sobrepeso.

CHOCOLATE
Chocolates contêm cafeína, substância muito perigosa para os gatos. Então, nada de oferecer café ao bichinho, hein? No caso do chocolate, a toxicidade maior fica por conta de um composto denominado teobromina, que é extremamente tóxico tanto para o organismo de gatos quanto de cachorros.

Assim que adentra o estômago dos bichinhos, o chocolate desencadeia a reação tóxica que se manifesta por meio de vômitos, tremores e muita sede, podendo inclusive ser letal. Portanto, esse alimento deve ser terminantemente excluído da lista de comida para gatos, ok?

Agora que você já sabe os principais alimentos que pode ou não oferecer ao seu pet, ficou muito mais fácil equilibrar a dieta do bichinho com opções de comida para gatos que sejam ao mesmo tempo saborosas e nutritivas.

Vale lembrar que, antes de definir o cardápio do dia a dia do felino, é fundamental escolher um petshop de confiança e contar com a orientação de um médico veterinário. Esse profissional é a pessoa mais capacitada para elaborar a dieta ideal para o seu gatinho.

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